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Campinas entra na fase vermelha do plano SP a partir de amanhã (03/03)

A Prefeitura de Campinas decidiu nesta terça-feira (2) impor a fase vermelha do Plano São Paulo de flexibilização da quarentena na cidade devido a pressão extrema na rede de saúde da cidade. Nos últimos dias a cidade tem registrado um grande aumento de internações de covid-19, além da tendência de alta de novos casos. A mudança começa amanhã (3) e é válida por 15 dias.

 

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A fase vermelha, destacada como alerta máximo, é a mais restritiva do Plano São Paulo, quando somente as atividades essenciais podem funcionar. Se enquadram nessas atividades setores como o de supermercados, farmácias, óticas, além de igrejas e escolas.

O comércio só poderá funcionar com sistema de delivery e drive-thru ( desde que as entregas das mercadorias sejam feitas sem que o consumidor saia do seu veículo).  Nenhuma atividade não-essencial pode estar funcionado para receber o público. A intenção é reduzir drasticamente a circulação de pessoas no município.

 

O QUE PODE FUNCIONAR NA FASE VERMELHA

Saúde: hospitais, clínicas, farmácias, clínicas odontológicas, lavanderias e estabelecimentos de saúde animal.

Alimentação: supermercados, hipermercados, açougues e padarias, lojas de suplemento, feiras livres. É vedado o consumo no local.

Bares, lanchonetes e restaurantes: permitido serviços de entrega (delivery) e que permitem a compra sem sair do carro (drive thru). Válido também para estabelecimentos em postos de combustíveis.

Abastecimento: cadeia de abastecimento e logística, produção agropecuária e agroindústria, transportadoras, armazéns, postos de combustíveis e lojas de materiais de construção.

Logística: estabelecimentos e empresas de locação de veículos, oficinas de veículos automotores, transporte público coletivo, táxis, aplicativos de transporte, serviços de entrega e estacionamentos.

Serviços gerais: lavanderias, serviços de limpeza, hotéis, manutenção e zeladoria, serviços bancários (incluindo lotéricas), serviços de call center, assistência técnica de produtos eletroeletrônicos e bancas de jornais.

Segurança: serviços de segurança pública e privada.

Comunicação social: meios de comunicação social, inclusive eletrônica, executada por empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens.

Construção civil, agronegócios e indústria: sem restrições.

 

Fonte: A Cidade ON

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