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Vendas do comércio varejista na região de Campinas caem 2,2% e alcançam R$ 4 bilhões em maio

[/fusion_text][fusion_text]Data: 22/08/16[/fusion_text][/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container][fusion_builder_container background_color=”” background_image=”” background_parallax=”none” enable_mobile=”no” parallax_speed=”0.3″ background_repeat=”no-repeat” background_position=”left top” video_url=”” video_aspect_ratio=”16:9″ video_webm=”” video_mp4=”” video_ogv=”” video_preview_image=”” overlay_color=”” overlay_opacity=”0.5″ video_mute=”yes” video_loop=”yes” fade=”no” border_size=”0px” border_color=”” border_style=”solid” padding_top=”” padding_bottom=”” padding_left=”0″ padding_right=”0″ hundred_percent=”no” equal_height_columns=”no” hide_on_mobile=”no” menu_anchor=”” class=”” id=””][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”][fusion_imageframe lightbox=”no” lightbox_image=”” style_type=”bottomshadow” hover_type=”none” bordercolor=”” bordersize=”0px” borderradius=”0″ stylecolor=”” align=”center” link=”” linktarget=”_self” animation_type=”0″ animation_direction=”down” animation_speed=”0.1″ hide_on_mobile=”no” class=”” id=””] [/fusion_imageframe][/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container][fusion_builder_container background_color=”” background_image=”” background_parallax=”none” enable_mobile=”no” parallax_speed=”0.3″ background_repeat=”no-repeat” background_position=”left top” video_url=”” video_aspect_ratio=”16:9″ video_webm=”” video_mp4=”” video_ogv=”” video_preview_image=”” overlay_color=”” overlay_opacity=”0.5″ video_mute=”yes” video_loop=”yes” fade=”no” border_size=”0px” border_color=”” border_style=”” padding_top=”20″ padding_bottom=”20″ padding_left=”0″ padding_right=”0″ hundred_percent=”no” equal_height_columns=”no” hide_on_mobile=”no” menu_anchor=”” class=”” id=””][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ last=”yes” spacing=”yes” center_content=”no” hide_on_mobile=”no” background_color=”” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” background_position=”left top” border_position=”all” border_size=”0px” border_color=”” border_style=”solid” padding=”” margin_top=”50px” margin_bottom=”” animation_type=”0″ animation_direction=”down” animation_speed=”0.1″ class=”corpo-noticia” id=””][fusion_text]setor de materiais de construção (-17,2%) foi o principal responsável pelo desempenho negativo do varejo regional
Em maio, o faturamento real do comércio varejista na região de Campinas atingiu R$ 4 bilhões, queda de 2,2% em relação ao mesmo mês de 2015. No acumulado do ano o recuo é de 1,2% e nos últimos doze meses a retração foi de 11,6%.
Das nove atividades analisadas na pesquisa, cinco apresentaram retração em maio na comparação com o mesmo mês de 2015. Os setores de materiais de construção (-17,2%), concessionárias de veículos (-10,4%) e lojas de vestuário, tecidos e calçados (-6,4%) registraram os piores desempenhos e juntos impactaram negativamente em 3,8 pontos porcentuais (p.p.) para o resultado geral do varejo.
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Desempenho estadual
Em maio, o faturamento real do comércio varejista paulista atingiu R$ 46,1 bilhões – menor resultado para o mês nesta década. A retração foi de 4,5% em relação ao mesmo período de 2015, quando a receita somou R$ 48,2 bilhões. No acumulado de 12 meses, a queda atinge 5,9%.
Entre as 16 regiões analisadas pela Federação, apenas Araraquara (2,5%), Litoral (1,6%), Guarulhos (1,2%) e Taubaté (0,7%) apresentaram aumento nas vendas no Estado de São Paulo em relação a maio do ano passado. Os piores desempenhos do mês ficaram por conta das regiões de Osasco (-17,2%), Bauru (-7,8%), ABCD (-6,7%) e Capital (-5,7%).
Das nove atividades pesquisadas, somente três manifestaram crescimento em maio na comparação com o mesmo mês de 2015. Os destaques positivos ficaram por conta dos setores de farmácias e perfumarias (10,3%), autopeças e acessórios (6,8%) e supermercados (2,2%), que, juntos, amenizaram a queda geral em 1,5 p.p..
Já os setores de lojas de vestuário, tecidos e calçados (-15,8%), eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos (-14,9%), materiais de construção (-13,2%) e lojas de móveis e decoração (-10,5%) registraram os piores desempenhos em maio e, em conjunto, colaboraram negativamente para o índice geral em 3,9 p.p..
Segundo nosso Presidente os resultados de maio estão de acordo com as estimativas divulgadas pela Federação para o mês das mães, mostrando diminuição das vendas no varejo, inclusive nas atividades em que, sazonalmente, a data costuma apresentar crescimento, como a de vestuário. Os demais segmentos acompanharam a queda do comércio paulista, sendo que o destaque positivo foi o setor de lojas de autopeças, que exibiu crescimento expressivo, beneficiando-se da forte queda na comercialização de automóveis novos e da consequente necessidade de reparos nos carros usados.
Expectativa
As projeções indicam que, a partir de julho, o varejo tende a apresentar taxas de crescimentos mensais até outubro, que permitiriam ao setor encerrar o ano de 2016 com queda próxima de 1%. Embora se mostrem até certo ponto inesperados, segundo a Entidade, esses índices mensais positivos são bastante factíveis, observando-se que seriam obtidos em função das bases comparativas bastante frágeis de 2015. No segundo semestre do ano passado, as quedas do faturamento se tornaram mais intensas, passando de uma média de -4,0%, registrada nos seis primeiros meses, para -8,8% na segunda metade de 2015, com pico de -12,2% em setembro.
Na nossa visão , caso as projeções se concretizem, estas poderão ser entendidas como um sinal claro de esgotamento do processo recessivo da atividade varejista. Embora ainda sem os elementos que permitam assegurar um período duradouro e de longo prazo de recuperação do movimento do comércio paulista em 2017, essa atenuação das quedas nas vendas pode abrir espaços para a necessária retomada dos níveis de confiança dos agentes econômicos e tornar mais propício o ambiente de investimentos.
Assim, o ano de 2016 tende a fechar com uma variação entre 0% e -1% no faturamento real, graças aos bons desempenhos dos setores de farmácias, de supermercados e de autopeças e acessórios.[/fusion_text][/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]