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Black Friday de 2020: essas são as tendências mais importantes

Black Friday de 2020: essas são as tendências mais importantes

 

A Black Friday de 2020 será diferente dos anos anteriores. O canal digital volta a ganhar mais importância para as compras, como uma volta às origens da data promocional no país. Além disso, com as finanças mais apertadas, o consumo na Black Friday deve encolher. Só 54% dos brasileiros irão comprar algo na data, queda de 8 pontos em relação ao ano anterior, de acordo com pesquisa feita pelo Google.

A pesquisa foi encomendada pelo Google e realizada pela Provokers com 1.500 pessoas de todas as regiões do Brasil, homens e mulheres de 18 a 54 anos, das classes ABC e com acesso a internet, entre 14 e 21 de setembro, 2020.

Esperando preços mais baixos, seis a cada 10 brasileiros declararam que irão aguardar a Black Friday para comprar um produto que pretendem adquirir nos próximos 6 meses. Encontrar boas ofertas e comprar produtos por preços mais baixos continuam sendo os grandes motivadores de compra. As principais motivações observadas durante a pandemia, como necessidade, indulgência e entretenimento, seguem presentes neste ano.

Entre as motivações estão: ter o prazer de encontrar boas ofertas e fazer bons negócios, para 57%; comprar algum produto que não puderam comprar antes por questões financeiras para 49%; conseguir comprar algum produto que gosto/tenho vontade de ter para 41% e repor algum produto para 34%.

As 10 categorias com maior intenção de compra declaradas foram Celulares (38%), Eletrodomésticos (30%), Informática (28%), Roupas Femininas (28%), TV (26%), Roupas (24%), Eletroportáteis (24%), Perfumes (24%), Tênis (22%) e Móveis (22%). Neste ano, algumas categorias aceleradas pela pandemia seguem fortes para a data, como Móveis, Brinquedos, Games e Imóveis. Por outro lado, passagens aéreas, serviços financeiros e planos de celular são as que mais perdem relevância neste ano.

As buscas no Google também apontam para um comportamento de espera para a compra na Black Friday para Celulares e Eletrodomésticos, que estão com interesse mais elevado que seu histórico, mas ainda abaixo do pico da última Black Friday. Já Informática e Móveis, que passaram por forte aceleração durante a pandemia e registraram buscas no Google acima dos patamares da Black Friday de 2019, devem continuar fazendo parte das necessidades e desejos do consumidor.

 

Fonte: EXAME

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